segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Casa de Mármore.

Somethings I do for money, somethings I do for free...

The Knife já vinha me dizendo há algum tempo.
Eu não sei mais qual dos dois eu escolho... eu confesso que ando meio cansado de pensar pra que lado seria o mais correto. Qual lado me daria mais tranqüilidade ou aquela estabilidade (financeira)-emocional que todo mundo precisa?

Eu sei, eu sei. Tempo, tempo, tempo.
Mas a angústia vai tomar mais um rumo e tomar conta de mais algumas noites.

Faça isso!
Faça aquilo!
Ganhe dinheiro!
Seja livre!

$$$$$$$$wanderlust$$$$$$wanderlust$$$wanderlust$waaaannn...


Ambos estão tomando seus caminhos.
E não vou poder seguir os dois ao mesmo tempo.

Eu preciso de tempo pra pensar. From off to on and to off again.

E por um tempo vou lá naquela casa de mármore me trancafiar...





(PS: tcc’s over... right now... OFF...)

sábado, 28 de novembro de 2009

Coconut.

"Não adianta nada fingir ser duas pessoas! Ora, mal sobra alguma coisa de mim para fazer uma pessoa apresentável!" - Alice, aquela das Maravilhas...


Eu não gosto de olhar para determinadas situações e rotulá-las de qualquer adjetivo que seja.
Saber que algumas estão para se acabar, me conforta demais. Aquele trabalho finalizado me deixou mais leve, bem mais leve.
Agora...

Poder divagar sobre qual será a próxima nova aventura me assusta (ou seria me amedontra?).

Pode ter certeza... Como os dias lá fora sempre me dão surpresas, posso esperar de tudo. Nem fico muito preso em algumas coisas por isso. Sempre vem algo de fora e “boom”!
Não tenho muito controle.
Acho que essa é a graça.

Esse fim de ano meio que está sendo parte de um processo de rever coisas de todas as coisas. Meio que um retrocesso... daqueles que todos nós fazemos para o crescimento de sabe-se lá quantas e quantas coisas do dia-a-dia que aparecerá daqui para frente.

He came back one day and... Told me stories that I now dream of... Oh oh oh oh

Ando falando mais com os bonecos do que com os outros.
Criei até um que é a minha personificação inanimada.

Ela fala muito mais por mim do que eu mesmo. Do que muita gente...

Quem dera eu ser o ator-manipulador de tantas coisas lá fora... quem dera!
Quem dera ter controle sobre mim.
Mas não.

Melhor assim...



(PS: E não adianta mesmo Alice... é melhor ser um só... rs...)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

C'est ma fête!

Meus pais pela primeira vez estão aqui em Londrina.

Muita coisa para mostrar:

O Lago.
A Catedral.
A UEL.
O Flávio ator.
A cidade toda.
Algumas coisas implícitas do meu dia-a-dia que eles não sabem.

Acredito que amanhã será o grande dia. O dia de contar alguns fatos. A presença de alguém ao meu lado.
O “quando eu crescer” não funciona mais. Agora está na hora de manter o solo úmido, colocar os pepinos sobre os olhos e esperar para que tudo dê certo.

30 dias para minha prática de TCC.
11 dias para a entrega do meu TCC.
7 dias para corrigir todo o trabalho.
5 dias para uma prova chata de Interpretação.
4 dias para nunca mais pensar em Montagem.
1 dia para contar aos meus pais sobre ele.
2 horas para ver a última estréia dos amigos de sala.
1 minuto para eu decidir o que eu faço da vida.

Ah! Essa vida de festa.





(PS: To much time spent on nothing... waiting for a moment to arise!)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ovelha.

Hoje é um dia diferente.

Sonhei com uma carta com uma Lua crescente. Um amigo meu fez uma piada de mau gosto comigo sobre isso. Respondi que quando a Lua estivesse cheia então faria o necessário. Uma mulher riu.



Mais um daqueles sonhos que eu tenho que interpretar. Que eu tenho que buscar pela resposta porque eu sei que ela é alguma chave; ou mais uma chave.

Alguém já se deparou que tudo isso, o dia-a-dia lá fora, poderia apenas ser um sonho (com duração extra large) e que a qualquer momento você poderá acordar e o pesadelo todo já teria passado?
Eu penso todos os dias nisso.
Não. Não estou falando que viver este “sonho” é ruim. Sabemos que não é.
Só afoga.
Afoga dias sim; dias não. Fantasia. Você fantasia. Querem.


Eu acordo. Olho para o lado e vejo o sorriso.
Descubro que a real fantasia somente está lá fora. Com você não existe fantasia.
É real.
Dá suas mãos e penso: “poderia eu fechar os olhos e ficar aqui para sempre?”.

Não.
Eu tenho que bater sua linhaça.
Tomar meu iogurte.
Ir pra UEL.
Dar um beijo de “nos vemos a noite”.


Mais um dia cheio!
Sem você, o dia fica cheio. (E pelo visto, ando entendendo minhas insônias, mesmo ao seu lado).
Preciso logo da Lua Cheia...




(PS: Ouvindo "Fantasy" do XX)

domingo, 1 de novembro de 2009

Objeto sozinho.

"Mais uma vez estamos aqui reunidos para essa consagração ao/para o reino dos céus!"


Sinto que preciso voltar a ir as missas de Domingo. Minha Estréia (Sobre o Teorema ou a Solidão do Objeto) se dará nesta sexta-feira (dia 06 de nov.), em frente ao SESC Londrina (às 21 hr). É todo um blábláblá (sem falas) que nos move diretamente dentro de uma história rotineira (dia-a-dia mesmo) de pessoas (7) que falam sobre desolações soturnas e mitos de Orfeu/Orpheu e Lilith (na cabeça do diretor e só), evidenciando uma dramaturgia rica (só na cabeça do diretor também, porque dramaturgia FAIL), com corpos sobrepostos às alturas (com movimentos decupados evidenciando somente movimentos, sem muita estrutura com sentido).
Mas o fato é que há o risco. Há sentimento. Sentimento de medo de não cair de lá de cima. Da cadeirinha (o que segura a gente a metros de altura) não arrebentar ou abrir do nada (como aconteceu estranhamente com a Lais e Ana).
Meu mapa astral já dizia: “A partir do dia 18 de agosto de 2009, por favor, evitar alturas”.

Andei sonhando coisas estranhas e ontem tive um dejà-vu de que algo está para acontecer. Sim estou com medo. Medo de ficarmos cegos e na hora não vermos se todo o equipamento estará seguro suficiente para prosseguir... on and on and on...

Nota 0.8 no TCC desse bimestre. No Natura. No ensaios perfeitos. No orientadora. Uma zona. Uma confusão! E nem precisa de muita explicação. E nem adianta vir tirar “bullshits” da minha cabeça porque ainda não há como.

Gosto sim do espetáculo. Não é todo dia que se vê 7 pessoas penduradas em uma corda na fachada dos prédios da cidade. Não é todo dia que se vê algo esteticamente calado, frio, como mesmo o concreto daqueles pilares.
As insônias voltaram a assombrar. Por isso falo tanto em Karin. Falo tanto em coisas soturnas.
Mas mesmo não parecendo, meus dias andam muito coloridos... aquela caixa que você abre com luzes e música; e você sendo acordado no dia seguinte com beijos e sorriso de “Bom Dia” (tenho sorte de tê-lo ao meu lado e aprendo a amar um pouco mais a cada manhã).


Se eu morrer, caindo lá de cima (que não seja quando meus pais virem me ver), espero que seja rápido, tranqüilo e sem muita sujeira.
Falo das caminhadas triangulares.
Falo do amor que sinto por alguém.
Falo das infelicidades humanas.
Falo do quão bom (ruim) será minha montagem.

Só assistindo (fazendo) pra saber.


(PS: Que Deus proteja todos nós... e isso é sério... AMÉM).

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Berries.

Karin Dreijer nunca esteve enganada.
Faz música daquilo que poucos se sujeitam a falar, experimentar e por “no alvorecer” dos dias... entram aqueles sons densos e sombrios para remanejar os sentidos. Fala da verdade que escondem.
Entra o dejà-vu, mas não sei se concordo diretamente com a desolação. Dela.
Entra aquela batida seguida da frase: “Se eu tivesse um coração eu poderia te amar / Se eu tivesse uma voz, eu poderia cantar”... e parece que o som conseqüente não termina e você se pergunta se aquilo realmente faz sentido. Faz.
Esses dias sonhei com um senhor alto e velho, exorcizando uma criança nua de ponta cabeça e de braços abertos (com um clima a la “Seven”). Confusamente Karin canta coisas assim.
Mas não sou o tipo de pessoa que decifra sonhos. Dos outros talvez. Os meus dificilmente.

Quando a gente termina um ciclo ou fase ou só o curso de graduação mesmo, algumas palavras tomam um percurso diferente. E algumas idéias não andam de acordo com sua vontade. Assim tudo parece mais denso e sem sentido.
Nem costuma ser os posts equivalentes aos descontraídos anteriormente.
Talvez eu esteja tenso demais.

Mais Karin Dreijer Andersson (Fever Ray / The Knife) a todos!
E uma bicicleta pra mim! (to leave this home).


(PS: I'm sucking on all the berries...)

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Limite.

Não há mais motivos para que tudo seja perfeito ou para que todas as pessoas ameacem ser sua confidente. Não há maneiras de agradar a todos. Com o tempo você haverá de achar o seu canto. Encontrar suas coisas e harmonizar a sua vida. Os outros não farão isso.
Encontrar equilíbrio no meio do comportamento humano não é simples. Não há bússola que te ajude e a convivência com suas diferenças cresce supostamente na velocidade da luz.
O que não me agrada, me incomoda. E faz as pontas dos meus dedos das minhas mãos ficarem trêmulas e geladas. Na maioria das vezes não sei como agir.
Coloco um bilhete? Pra quê? Descobri que no final das contas a pessoa amassa esse bilhete na sua frente e fica enfurecida.
Ok.
Não encontraremos todos os equilíbrios com todas as pessoas que você encontrar por aí. Basta no final você deixá-la partir.
Claro, não estou me julgando o "correto" porque sei que não sou.
Mas desequilibrado talvez nunca tenha sido.
Enfim.
Cada um sabe de si e sim, não nos damos bem com todos.
É uma pena.
Está na hora mesmo de achar que não são todos que se salvam, nem aqueles que você julgava ser tão amigo. Nem a ti mesmo. Nem a mim mesmo.

E falo tudo isso como se eu tivesse descoberto uma galáxia nova. Nem é.
Nem ri.
É a natureza humana (vulgo futuro ex-guri tonto decepcionante do interior que acreditava naquelas coisas de humanos).
Chega.
I've come till' the borderline. Good-bye.



(PS: É melhor assim. Deixe seu recado após o sinal... beeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeep)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Ando meio...

Fever Ray.
As manhãs mantendo as ruas vazias para mim.
Às 5 a.m. Triangle walks...
Indo do branco ao vermelho, debaixo de um céu estrelado.
Próximo ao Novembro esfumaçado e sem os dedos adormecidos.
E que parece tudo isso nem fazer sentido.
We use to talk about love, we talk about dishwasher tablets, illness and we've dreamt about heaven.
(PS: I leave home at seven)

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Eu lembro que...

Infância que não volta mais…

• Não existia Orkut• Garotos de 13 anos usavam roupas remendadas pela mãe• Mc Donalds custava R$ 4,50• Biscoito Fofy existia• Meninas de 11 anos brincavam de boneca• Meninos de 13 anos assistiam Cavaleiros do Zodiaco e Dragon Ball Z• Existia Chiquititas e não Rebeldes• Plutão ainda era um Planeta• Festas de 15 anos não eram eventos/shows• As músicas tinham coreografias• Tênis de luzinha era essencial• Kinder Ovo era 1 real• Pessoas REALMENTE se conheciam e não por Orkut• Maquiagem era coisa de gente grande• Fotos não eram tiradas para serem colocadas no orkut e sim para recordarem um momento• Pra saber da vida de alguem só lendo os questionarios que faziamos• Crianças tinham Tamagotchi e não Celular• Não existiam emos• Se mandava cartinhas pra dizer que amava e nao scraps no Orkut• Merthiolate ardia• Comprava varios biscoitos da Elma Chips só pra pegar o Tazo• Dava prazer de ficar em casa aos domingos só pra ver TV• Eu cantava: ‘Pra ficar fortinho (2x) e Crescer (2x)’
E era os anos 90...
(PS: Castelo Rá-Tim-Bum também não pode ficar de fora!)

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

If I had a heart

“Ele não sabia explicar aqueles sorrisos sobrepostos enquanto por apatia ficava sentado ali tomando algo que não lhe alterava. Se sentia importunado por todas ocasiões, em todos os jantares. Não sabia se comportar, em como segurar tantas taças, cumprimentar tantas pessoas e aprender salientar sentimentos sem significância. Chefes de departamento, advogados, atores, amigos, conhecidos, vizinhos indecorosos e todos os “olás” prescritos em tantos roteiros enquanto ele ficava ali apenas por admirar seu olhar de aprovação.
Fugia como criança e corria para todas as janelas ou vidraças que acomodassem seu acanhamento. E quando se dava por conta, ele estava ausente, sem deixar indício de tantas janelas que ele nunca descobriu ele mesmo estar. Nas outras noites, dava-se ao luxo de mirar todos os olhos que assim o desejava. Desembocava em todas as festas ostentosas, sempre com as mesmas roupas de cores fortes. Cores que julgava serem iguais aos legumes que preparava ao final do dia depois de um trabalho mesquinho, que não dava metade do que sempre desejou possuir. Cambaleava em todos os braços que padecia ao seu beijo tão suave ou até mesmo clichê. Ia a motéis, freqüentava casas desconhecidas e caía aos braços mais fortes. E assim surgia durante as noites uma nostalgia que vinha sem pressa e tomava conta. Ele não chorava".

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Stop (again).

OKOKOK!
Eu sei que não posto aqui há milhares de dias... e não é falta de paciência e muito menos falta do que falar. Mas sim, estou me dando um tempo.
E de repente me despreguei de tudo lá fora e estou vivendo um momento só meu e que precisava muito. Mas muito mesmo!

Voltarei em breve, sendo menos raso, menos pejorativo (?) e mais inteligente!
Aguardem...


(PS: Menos patético também, alright?)

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Hurry up!

E sei lá!
Não sai de mim aquela alegria estranha que contagia...
Nem sei se é pelos dias... mas pelos últimos 3 dias... faltando só 3 dias.
Só isso.
Já basta pelos próximos dias.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

And my heart goes...

(Em francês)

Pour toute ma vie je suis là, à côté de toi
Je suis ton destin, mon amour,
Dans ta vie de tristesse, de chagrin
Si tu es à côté de moi...










(PS: Sim, eu amo também... e pareço uma topeeeraa!)

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Me and the robot.

E andei (re) pensando.


Oh! Claro. Está muito claro. E fica cada vez mais claro (Clearer and clearer the further I go...).
Eu realmente preciso ganhar mais do que o que ganhei hoje (com descontos do diabo a 4) por mês.
Sim. Eu descobri.
O quão materialista sou.

Preciso fazer listas mensais de necessidades básicas (a mim ou ao “sei lá o que” dentro de mim). E pede sempre.
E o dinheiro (todo) recebido hoje fez “puff”, “cabuff”, “tacatumpff”, “xuaaaputchiff”. (Escolha a onomatopéia de sua preferência).
Torrei um valor relativo em apenas 2 horas. (DUAS rápidas horas). E abri a carteira no final e descobri...

SIM, ACABOU TUDO.

Vou repensar naqueles 5 mil reais mensais irônicos ditos em um post lá no passado (nem muito distante assim).

Estou ouvindo sons de violino???
Acho que tenho que pedir conselhos ao robô mais próximo, afinal, pedir opiniões as pessoas com sentimentos não dá (sempre com suas respostas óbvias demais).
Oh luas de Saturno! Me respondam essa!
Oh luas de Júpiter! Me respondam essa!
Oh luas de Urano e Netuno! Me respondam essa!
Oh meu tão educado e grandioso Órion! Me responda essa!
Com todas suas estrelas vermelhas e azuis.
Gigantes!




(PS: Sim Sr. Caco, sua avó já dizia: “o cuspe cai na testa”! E parece que ta caindo!)

domingo, 9 de agosto de 2009

Like a princess.

Esporadicamente eu trabalho com recreação infantil.

Às vezes como homem aranha.
Às vezes como o leão Romião (medroso).
Às vezes como o tio do tobogã.

E ando percebendo algumas reações, alguns comportamentos de classes.

As classes são dividas em A, C e E. E as piores (ficam empatadas) são as classes A e E.
Por alguns fatores:
Em um aniversário, que eu fui ser o Romião, o pai havia gastado 15 mil reais (sim, quinze mil contos de réis) numa festa de aniversário para uma criança de apenas 1 ano.
E 90% das crianças que se encontravam ali eram todas muito mal educadas (e nem vou contar a parte que puxavam o meu rabo).
Crianças chatas e que já não tem o controle do que querem e que não aceitam (jamais) ouvir um não como resposta.
A disputa (iguais aos animais) está evidente entre todas elas.
Iguais aos da classe E. Não têm controle de nada e atropelam tudo, desesperadas pelo bolo (que jamais vira antes tanto chocolate a sua frente).
E a diferença entre a classe A e E estão apenas no bolso, pois a educação é relativamente igual.
DESCONTROLADA.
O aniversariante geralmente me bate (nos bate) e nunca dá muita bola para os outros colegas presentes.
E nesse "furdunçu" todo, os pais estão ali, como pavões a mostra para ver quem tem as penas mais brilhantes.
Patético.
Marasmo.

Ontem foi diferente. Fui fazer animação em um aniversário de uma menininha de classe C. Nem muito rica, nem muito pobre.
Ela, com seu vestidinho simples de princesa, veio até mim e perguntou muito tranquila:
"Posso entrar no tobogã?"
Eu sorri e respondi: "Mas é claro. Só temos que tirar seus sapatinhos!" - respondi um tanto quanto bicha demais por achar que ela estava uma graça (hohoho).
Antes ela me cutucou e falou:
"Você poderia, por favor, me ajudar a tirá-los?"

Enfim. Foi à primeira vez que ouvi uma criança pedir por favor para mim e com um sorriso no rosto.
E ela se divertiu pakas!!! Mesmo só tendo 2 brinquedos (não os 400 das outras festas)...
E terminou a festa como uma mocinha super fofa (mostrando literalmente porque ela estava vestida de princesa).

Breguices à parte... voltei com os meus trintinha em mãos, feliz por saber que sim, eu vou ser um pai diferente dos outros.
E as festas dadas serão para o meu filho. Ah! E claro...
Sem me preocupar com esses outros (chatos) detalhes.








(PS: Eu já disse que sempre quis dar uns petelecos nas cabeças dessas princesinhas metidas a besta!? Hahahahaha)

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Sim, duas postagens no mesmo dia!


Precisa dizer algo mais? ¬¬'









(PS: Of course! FUCK U!)

Para Bruno.

To puto hoje. INFERNO ASTRAL MODE ON.
E tá bem. Uma música menos "happy" pro Bruno =) e dedico a letra pra quem a carapuça servir.

So you say it's not OK to be gay!
Well I think you're just evil,
You're just some racist, who can't tie my laces, your point of view is medieval
Fuck you!!! Fuck you very, very much!!!
Cause we hate what you do and we hate your whole crew so please don't stay in touch.





(PS: It's OK to be gay... of course!)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Real good time.

Agora ouço Little Boots (chega de Lady Gaga... ela enjoa fácil) e ela fala assim:

So don't rely on people you meet Cause no-one is safe in these streets
Cause I know how it feels to be alone when strangers only make you feel apart
You never, ever felt so far from home
You never felt so far from home

E não é mesmo? Mas aí entra um refrão grudendo e gostoso que muda tudo isso.

But I'll show you a good time I'm gonna take you out tonight I'm gonna make you feel alright
I don't have a lot of money but we'll be fine
No, I don't have a penny But I'll show you a real good time

E vou ouvir essa música até o fim do ano... pra eu acreditar mais em tudo (sem a ajuda da Lily Allen ou Edith Piaf!)





(PS: So u can rely on me! hohoho)

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Finally.

Só um post de tranquilidade (sem trema)... e que agora os dias serão mais ensolarados e os sorrisos sobrepostos terão mais significados.

Esse é só um post de felicidade.
Aquela que ataca durante a manhã e que você sai cantando que nem um tolo por aí (como eu fiz hoje).

Esse post na verdade é só com uma respiração de acabou o "distanciamento".

Vou poder acordar e sorrir. Muito mais.
Sem querer saber o que acontece lá fora. Com todos. Com o mundo.
Agora vou ter o seu sorriso todos os dias aqui comigo.

Finalmente AQUI comigo.







(PS: Miss U!)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Para quê?

Para que fazer TCC?
Para que lavar roupas?
Para que me preocupar com certos detalhes tão pequenos!?
Para que me preocupar com a louça suja (dos outros)?
Para que me preocupar com a casa suja (minha, que seres não limpam)?
Para que se preocupar em tirar os pêlos de gato em todas as minhas roupas e em todo o resto da casa (que também é minha)???
Para que se preocupar com higiene???!!!
Não existe mesmo né?
"Como pêlos de gato desde pequena... não vai ser agora que vou me preocupar!"

Sábias palavras da pequeno ser que pouco se importa com as pessoas dessa casa!


FAIL!!!

OMG!
I can't stand it!
We don't deserve it!

God bless me!
God save the world (house)!





(PS: Já disse que dá vontade de sair chutando coisas quando eu fico puto?)

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Just dance.

Da última vez que eu escrevi por aqui eu estava em Santos. Depois disso ainda passei por São Carlos, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto!
Mal deu para entrar aqui e postar algo. Foi correria a toda hora e nem ao menos tive tempo de pensar em escrever alguma coisa.


Em São Carlos encontrei técnicos de luz que eram verdadeiros “Lords”! Incredible!
Em Ribeirão reencontrei alguns amigos por eu já fazer parte da família Sesc de lá. A Camila foi uma flor e o Gian também... tirando os outros que também foram bem simpáticos (ao Luciano que é técnico de lá e também é um belo exemplo de educação!). Senti falta do pessoal do Gente Falante... eles foram os que me levaram até lá. E foi tudo por eles onde tudo começou... enfim. (Next...).
O Festival Internacional de Teatro (FIT/Rio Preto) foi bem interessante também (tirando alguns ataques de estrelismos de um moço aí e umas raivinhas passadas). O hotel era maravilhoso (ufa! Haha) e as pessoas bem agradáveis.
Claro!!! Tinham lá as bichas pomposas e chatas que fazem "TIATRU", mas era um detalhe a parte.
E tinha o Frodo! (Bruno, Bruno, Bruno!). Que foi o que divertiu muitas vezes por ser meu companheiro de técnica em todas as horas (sentia falta de um amigo na técnica, confesso)... e o Frodo deu aquele Up que todo mundo precisava.
Principalmente quando a gente se encontrou no “Não Lugar” (não pergunte porque “não lugar” porque eu também não sei, mas eu, o Roperterson e a Fabríulha nos divertimos viu!?). O Rafa e a Renata foram embora antes do encerramento do FIT (faltou vocês por lá). E viemos numa viagem não muito infinda de volta a Londrina (com um belo dramim no estômago).
E cheguei em casa (home sweet home) e... PAUSA...

O que aconteceu?
Marcas de patas de gato na minha cama (NA MINHA CAMA!!!!!!!!!!!).

Caralho... nunca fiquei tão puto da vida.
Mas confesso, relaxei, respirei fundo e não sai mais do quarto, pra não gritar com ninguém da casa e muito menos chutar um dos gatos! (Coloquei a tal da Lady Gaga – porque pessoas da minha idade só sabem ouvir isso – para dar uma relaxada). O fogão eu limpei porque não limpam.
NA VERDADE ESTOU DE SACO CHEIO DE TANTA SUJEIRA NESSE AP. Por descuido de terceiros... Ainda vou estar RESOLVENDO esse problema!

O que me salvou da ira eterna e de disparar vários lasers pelos olhos pela casa toda foi o sorriso que recebo todos os dias. Um sorriso que me faz bem... sempre bem! (Né amorzito ito?)

Mas ainda vou pedir pra essa tal da Lady Gaga, com seus poderes estranhos, para aniquilar esses “problemas caseiros”.







(PS: Já disse que prefiro morar com homens do que com mulheres?)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

And now, I find.

Depois de meses sem viajar a trabalho, lá vou eu parar em Campinas.
Saindo da pequena cidade morena (Caconde tá?) reencontrei (putz, foi chato) uma colega de sala que saiu fugida de lá (tadeeeenha). B.I.!
Pulando essa parte, fui parar direto na casa da Lu (amigona de muitíssimos anos não?). Noite perfeita, com Pizza, cigarros (que só ela fumou), risadas, lagriminhas e mistérios da vida.
Ela sempre me deixa bem (e me salva de umas hahaha).
No dia seguinte, a minha flor Liza foi me buscar. Voltas por Campinas (ela também me faz bem).
O dia tão legal e confortável foi quebrado quando apareceu ele:

Vi(c)tor Palace Hotel! Aqui é onde o seu pesadelo começa.
Ô lugarzinho pqp! (Esse é o Hotel onde fiquei com um grupo de teatro no qual estou trabalhando por estes dias).

O pior é o senhor (mesmo) da recepção batendo boca comigo não querendo me deixar sair do Hotel só porque eu não gostei do lugar. Ou o pior seria o "Bald head" falar assim: "Funciona? Está tudo bem ficar aqui para vocês?" (Silêncio total dos outros atores enquanto eu me corroia por dentro para não falar merda).
“Então será aqui que iremos ficar”.

- Nessa hora algumas placas tectônicas se moveram fortemente e minha ira foi deixada ao vento.

Não. Preferiria a época dos belos hotéis de Recife e Joinville!
Sem contar que eu era mais tranquilo e "eu mesmo" a todo instante.
Tudo agora é mais tenso e mais chato (salvo os atores que são meus amigos e ajudam tudo ser mais criativo).
Agora estamos em Santos.
Lindo, mas X.

X=incognita.

E estou meio assim porque queria pegar o ônibus para São Paulo para rever algumas pessoas (incluindo senhorita Nathalia!).
E agora a pouco, durante a noite, andei pela praia santista, sozinho.
Sim. Algumas coisas eram melhores.
Mas eu prefiro agora, mesmo não estando nos hotéis que eu tanto gostava.
Perdi umas coisitchas para entender outras agora.
Transformações são assim mesmo. Mexe muito com a gente. E só percebi que são momentos como esse (andar pela praia e ficar tranquilo ao som da brisa cafona do mar) que me ajudam a entender porque tudo é como tudo é.
Nem tenho frase ou fechamento de idéia pra concluir esse post. Acredito que nem conclusão há.
Ainda não.


(PS: Já disse que Lulas santistas são melhores?)

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Etcs.

Ao som de Pet Shop Boys.

Descobri avós mais divertidos e que dão conselhos.
As sacadas do meu avô continuam boas, melhores do que nunca... mesmo ele se aproximando dos 80 anos.
Meus pais acreditam mais em mim e meu cachorro está bem mais velho (tadeeenho).
A cidade na qual morei grande parte da minha vida (que nem é tão extensa ainda) me angustia. (Logo a gente vai te ver na "Grobo"!? - sim, ainda pensam nisso, insistentemente...)
Na verdade me traz de volta um saudosismo que procuro fugir. Um sentimento que mistura com o agridoce (bittersweet?)... e que no fundo eu sei que não me faz bem.
Porque eu sei que já estou naquela fase de não achar mais nada. Achismos são chatos!
Eu já passo pelo "eu sei o que eu não quero".

E pensando melhor: será que as pessoas desse lugar já eram assim retrógradas ou só agora consegui enxergar o que não via por pura quimera?

A reforma na casa dos meus pais já é simbolicamente um progresso. A minha família toda está passando por isso. Eu estou.
E isto aqui tudo me faz pensar para não me bastar dos poucos passos que já dei.
Claro que já estou ao ponto de tornar tudo isto que estou escrevendo, um pouco cafona (demais).
Mas quem não é ou nunca foi cafona um dia?
Graças à Deus e um bocado de livros lidos (não bastando também as viagens, os amigos e aquelas outras coisas todas vividas), hoje, eu não ouço só Madonna e Enigma como há 10 anos atrás. Ainda ouço... mas hoje com uma referência musical mais ampla e com uma Islandesa louca no meu mp4... haha.
Thanx Esquimó!
Thanx a todas outras coisas pequenas e insignificantes. Foram à partir delas que vejo tudo mais claro.

Mais calmo.


You need more, you need more, you need more...



(PS: Já disse que sempre gostei de um espaçamento entre as frases? Acho que ficam tão mais... harmoniosas!)

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Caconde, cidade morena!

E NADA MUDA.

...

TUDO IGUAL.
Igreja.
Papagaio.
Passarinho.
Caixa de fósforo.
"Oi Frávio!".

Oh vidinha minera sem ser minera sô!
Nada como uma vida interiorana paulista!

Nada como um pão de queijo seco e duro!

terça-feira, 7 de julho de 2009

Ah tá, obrigado!

Hoje eu voei pela janela e caí.


Sabe. Tentei entender o por quê, mas ainda não consegui. Não consegui digerir toda a informação.
Acho que eu estou ficando meio triste.
Alguém notou?






Google: você quis dizer Superman

Dicionário Aurélio: Dar com os burros n’água. Bras. 1. Perder um negócio. 2. Não se conter; perder o autodomínio. 3. Fazer tolice, asneira. (V. levar na cabeça.)

quinta-feira, 2 de julho de 2009

I try but I can't wake up.

Estarei escrevendo em homenagem ao gerundismo e a alienabilidade dos torpes e equivocados seres tão humanos que assim habitam esse “praneta”.
O julgamento está para si como uma banana está para a “milanesa”. São junções perfeitas. O resultado é que nem sempre faz bem.
Descobri a pouco (como se eu já não soubesse) que alguns desses seres consideram um bom homem aquele cujo qual tenha algumas (melhor, todas) das qualidades que segue em anexo abaixo:

- Mais de 25 anos (caso você tenha menos, sinto muito. Você não entende de gramática – desculpem pessoas disléxicas, também sofro desse mal; você não entende de literatura – o lirismo faz parte de um planeta muito distante daqui; você só pode falar de assuntos inferiores – afinal a única coisa que você possa estar sabendo é que a Lady Gaga era morena; você é um jumento a maior parte do tempo – realiza! Você nunca leu um livro de Dostoiévski, você não entende nada que venha da Rússia!).
- Emprego com um peso salarial superior a R$ 5.000 (eu sei, eu sei. Você ganha só “quinhentão” por mês né? Trate já de parar em uma Ellus (se lê Éluss) mais próxima e divida em 57x no cartão da sua amiga e finja que está tudo bem. Sorria e faça a cara de que “pode” ou melhor, sorria e finja gostar do assunto que o seu amigo esteja falando. Mas cuidado, ele pode estar te testando. Prove por A + B que você é bom nisso; ou seja, seja falso).
- Não faça Artes Cênicas / alguma coisa relacionada ao nome (caso você seja ator, ok! Desde que seja formado numa graduação rápida – tipo Macunaíma – e que esteja trabalhando no banco Itaú e que possa estar fazendo viagens esporádicas a Europa ou ao EUA/Canadá, já que ir para lá é uma questão de estalar os dedos).
- Não interesseiro (se for alguém que gosta de ficar com pessoas pelo interesse financeiro, você provavelmente morrerá seco! No meu caso logo estarei começando a pagar o INSS para ter uma pataca no final, se algum golpe não der certo).
- Freqüente os melhores lugares. No caso aqui, só se for em SP (diga-me com quem tu andas e te direi quem és! No caso, vamos para o Shopping assistir os filmes inteligentes – ou que pareçam ser, por favor. Siga o conselho da minha “amiga”: “Região dos Jardins/ Av. Paulista. Tem ótimos locais por lá (teatros, restaurantes, bares, danceterias, shoppings) ou Pinheiros/ Moema / Morumbi também, só que ficam muito mais longe e de mais difícil acesso para quem está sem carro. Vá de táxi!”).

Se você é tudo isso logo acima, Congratulations! Você é perfeito e ideal para um grande homem! Mas isto seria julgar a capa pelo livro, certo?! (Ounnnnnnnnnn! Don’t cry for me Argentina!)
E EU COM ISSO?
A sua vivência, o seu conhecimento ou a sua inteligência pouco interessa para com os outros, pois se você tem todos os requisitos logo acima, o que interessa tudo isso agora?

Bem. Depois que eu descobri todo o segredo de estar sendo um humano melhor, vou colocar minhas meias velhas, a toca de lã, minha cueca do Doce&Cabana, assistir o show da Britinei e pensar mais uma vez em como conquistar o mundo, já que com a vida que levo nunca será suficiente para os outros.
Sim. Deixo aqui minha indignação!



“You make me like charity instead of paying enough taxes”

domingo, 28 de junho de 2009

New Broom

A substituição literal de pessoas na sua vida nem sempre lhe traz conseqüências.
E as que vão, ou moram na rua de cima ou acabam morando na Holanda.
E isso nem sempre faz a diferença, ainda mais se a pessoa costuma usar a mesma pequena corrente no pescoço.
Algumas coisas se estagnam.

E eu não sou mais (e nem pretendo ser) aquele que fica, a la Fernando Pessoa. Afinal já sou o que “foi”.
O medo de ser definitivamente o “Wanderlust” que imaginei, assombra; sempre aparece.

Somos a própria alteração (from the mood, from ourselfs).
Estou entrando naquela fase chata de “rapaz, jogue fora os paradigmas interioranos! Eles não funcionam mais!”.


Não. Sou obrigado a concordar. Eles não funcionam.
A culpa católica não me atinge mais.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Procrastinação Mode ON

Termo favorito usado pelo Sr. Borella (só para dar um ar maior de importância e compromisso para com nossas conversas).
Acordei hoje (com uma chuvinha gostosa daquelas) para fazer então meu tão querido e amado TCC.
Mas antes – pensei comigo – vou dar uma olhada no meu e-mail. E por que não?
Hum... nada...
Nada aqui também.
Antes de começar, eu vou comer alguma coisa.
E enrolei mais alguns minutos.
Hum. Mas antes de começar mesmo esse TCC, vou ficar um pouco no MSN.
E não é que eu encontrei o Sr. B.B.?
Pronto!

Fodeu!

PROCRASTINAÇÃO MODE ON!!!
Eu e o Sr. B sofremos do mesmo mal. Ele tem que revisar seu carro e nada!
“Paguei multa do imposto de renda porque deixei pra última hora... na última hora eu não tinha tudo pra lançar” – disse ele desesperado!
“É igual visita em amigos... fica sempre naquela "ah, vamos marcar" e eu penso.. hoje estou com uma preguicinha... vou amanhã” – disse depois de um silêncio.

E nos conhecemos em uma fila do show de uma “Lora Photoshopada ae”.
(Give it to me... yeah...)
E ele até comentou sobre a nova versão Rock In Rio Céu (que vai ser em Júpiter). E que se fosse em Malawi (qualquer semelhança já sabem) seria chamado Atabaque In Rio Malawi!!!
“Gente... quê que tinha naquela batidinha de aperitivo que tomei na hora do almoço?” – ele revidou depois do Malawi.

Enfim... esse é o ócio criativo. Ou melhor.
A procrastinação MODE ON serve pra isso, pra colocar o nome do seu filho de Michael Jackson quando ele nascer.
E nem vou comentar sobre a finalização do termo que eu e o Sr. B chegamos sobre TCC.
Ah Bob... você sempre salva meu dia. Hehehehe!

Deixe assim estar subentendido.
Uhum.

E cadê o Sr. Oz numa hora dessas?

Turn On

Funções alteradas.

Inverno por essas bandas.
Verão no hemisfério norte.


Sem o frio intenso daí, mas com o ar sensabor. Aquele mesmo que você sentia. Calado.
É.
É por essas horas que me faz lembrar e sentir falta.
O jeito é esperar.

Stop

Keeping us awake

Can I come over, I need to rest
Lay down for a while
Disconnect
The night was so long
The day even longer
Lay down for a while
RECOLLECT

Five AM
Out again
Triangle walks
Magpies, I throw sticks at them
They laugh behind my back

Getting a feeling
Maybe I will dream again
Having that feeling
When there's no one awake






I’m going eat a pear!

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Gripe Suína




Em Londrina.

Sem pretensões.
Bléh!

Turn Off

O Michael Jackson morreu.







(Longa pausa)






Alguém quer café?
Oops! Falei.

Push

A Uel toda hoje foi evacuada.
Se existisse câmera lenta naquele momento, viraria filme de ficção científica. Pontos abarrotados e pessoas assustadas.
Tudo isso por confirmarem que duas professoras (broncas, só podem ser) estão com a gripe suína. E trouxeram de onde? ARGENTINA!
E já existem mais suspeitas pela cidade toda.

É assim? De repente a gripe chega?
Me faz lembrar do clipe da Fever Ray em If I Had A Heart. Seria fantástico se essa música começasse a tocar do nada enquanto as pessoas caíssem uma a uma como as folhas das árvores caducas espalhadas pela UEL.
Oops! Acho que estou sendo um tanto quanto excessivo na imaginação.
Quatro dias sem aula e nem pra relaxar dá!
“Babe... quero o primeiro capítulo do seu TCC pronto antes das férias, pode ser?...” disse minha orientadora... que é uma fofa... mas é orientadora.
(Imagine um silêncio ou um buraco no tempo de mais ou menos um minuto?)
Tudo bem. Entrego sim – respondi meio atônito. Fazer o que?

Viu como a gripe suína não muda tantos percursos assim?
Só estou mais no meu quarto em meio a livros quanto devia.
(E o mês de julho está chegando)

Uhum.
Um P.S. GIGANTE aqui por favor:
Erros de português são comuns entre pessoas que sofrem de dislexia, mas escrever "sucesso" com "s" e "ç" assim: SUSEÇO, não dá! definitely not!
Ai falei.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Play

Ok. Todo mundo hoje em dia tem um blog.
O Robson tem um blog.
A Nathalia tem um blog.
Até o T************* tem um blog.
Meu cachorro tá velho demais para ter um blog.
Então... em homenagem a uma amiga que perdeu seu cachorro, começo meu próprio blog à partir de agora.
Valendo.
Erros de português serão banidos (até sei quem poderá corrigi-los - e eu coloquei um acento aqui e já conseguiu caçar o erro né?).
As postagens serão frequentes.
A necessidade de um blog na vida de um quase ex-universitário (o de-formado) ajuda-o em melhoramentos da psicose aguda sobre o que fazer da vida e para onde ir.
Aqui não será lugar de desabafo (tenho um rádio e um chuveiro pra isso).
A perda de tempo só é estabelecida quando você o cria. Está dentro de sua própria realidade.
Não me responsabilizo por opiniões torpes e de mal uso (isso não significa de mal senso).
As palavras tem seus próprios signos e está dentro do SEU paradigma analisá-las e entendê-las de acordo com sua própria vivência. Então, não me encha o saco se você não entender o que está escrito.
E por último... Fico satisfeito por ter um lugar assim, pronto para preencher meus minutos vagos (sem as besteiras de antes que prefiro nem comentar).
Voilà!