A substituição literal de pessoas na sua vida nem sempre lhe traz conseqüências.
E as que vão, ou moram na rua de cima ou acabam morando na Holanda.
E isso nem sempre faz a diferença, ainda mais se a pessoa costuma usar a mesma pequena corrente no pescoço.
Algumas coisas se estagnam.
E eu não sou mais (e nem pretendo ser) aquele que fica, a la Fernando Pessoa. Afinal já sou o que “foi”.
O medo de ser definitivamente o “Wanderlust” que imaginei, assombra; sempre aparece.
Somos a própria alteração (from the mood, from ourselfs).
Estou entrando naquela fase chata de “rapaz, jogue fora os paradigmas interioranos! Eles não funcionam mais!”.
Não. Sou obrigado a concordar. Eles não funcionam.
A culpa católica não me atinge mais.
E as que vão, ou moram na rua de cima ou acabam morando na Holanda.
E isso nem sempre faz a diferença, ainda mais se a pessoa costuma usar a mesma pequena corrente no pescoço.
Algumas coisas se estagnam.
E eu não sou mais (e nem pretendo ser) aquele que fica, a la Fernando Pessoa. Afinal já sou o que “foi”.
O medo de ser definitivamente o “Wanderlust” que imaginei, assombra; sempre aparece.
Somos a própria alteração (from the mood, from ourselfs).
Estou entrando naquela fase chata de “rapaz, jogue fora os paradigmas interioranos! Eles não funcionam mais!”.
Não. Sou obrigado a concordar. Eles não funcionam.
A culpa católica não me atinge mais.
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