Depois de meses sem viajar a trabalho, lá vou eu parar em Campinas.
Saindo da pequena cidade morena (Caconde tá?) reencontrei (putz, foi chato) uma colega de sala que saiu fugida de lá (tadeeeenha). B.I.!
Pulando essa parte, fui parar direto na casa da Lu (amigona de muitíssimos anos não?). Noite perfeita, com Pizza, cigarros (que só ela fumou), risadas, lagriminhas e mistérios da vida.
Ela sempre me deixa bem (e me salva de umas hahaha).
No dia seguinte, a minha flor Liza foi me buscar. Voltas por Campinas (ela também me faz bem).
O dia tão legal e confortável foi quebrado quando apareceu ele:
Vi(c)tor Palace Hotel! Aqui é onde o seu pesadelo começa.
Ô lugarzinho pqp! (Esse é o Hotel onde fiquei com um grupo de teatro no qual estou trabalhando por estes dias).
O pior é o senhor (mesmo) da recepção batendo boca comigo não querendo me deixar sair do Hotel só porque eu não gostei do lugar. Ou o pior seria o "Bald head" falar assim: "Funciona? Está tudo bem ficar aqui para vocês?" (Silêncio total dos outros atores enquanto eu me corroia por dentro para não falar merda).
“Então será aqui que iremos ficar”.
- Nessa hora algumas placas tectônicas se moveram fortemente e minha ira foi deixada ao vento.
Não. Preferiria a época dos belos hotéis de Recife e Joinville!
Sem contar que eu era mais tranquilo e "eu mesmo" a todo instante.
Tudo agora é mais tenso e mais chato (salvo os atores que são meus amigos e ajudam tudo ser mais criativo).
Agora estamos em Santos.
Lindo, mas X.
X=incognita.
E estou meio assim porque queria pegar o ônibus para São Paulo para rever algumas pessoas (incluindo senhorita Nathalia!).
E agora a pouco, durante a noite, andei pela praia santista, sozinho.
Sim. Algumas coisas eram melhores.
Mas eu prefiro agora, mesmo não estando nos hotéis que eu tanto gostava.
Perdi umas coisitchas para entender outras agora.
Transformações são assim mesmo. Mexe muito com a gente. E só percebi que são momentos como esse (andar pela praia e ficar tranquilo ao som da brisa cafona do mar) que me ajudam a entender porque tudo é como tudo é.
Nem tenho frase ou fechamento de idéia pra concluir esse post. Acredito que nem conclusão há.
Ainda não.
(PS: Já disse que Lulas santistas são melhores?)
Saindo da pequena cidade morena (Caconde tá?) reencontrei (putz, foi chato) uma colega de sala que saiu fugida de lá (tadeeeenha). B.I.!
Pulando essa parte, fui parar direto na casa da Lu (amigona de muitíssimos anos não?). Noite perfeita, com Pizza, cigarros (que só ela fumou), risadas, lagriminhas e mistérios da vida.
Ela sempre me deixa bem (e me salva de umas hahaha).
No dia seguinte, a minha flor Liza foi me buscar. Voltas por Campinas (ela também me faz bem).
O dia tão legal e confortável foi quebrado quando apareceu ele:
Vi(c)tor Palace Hotel! Aqui é onde o seu pesadelo começa.
Ô lugarzinho pqp! (Esse é o Hotel onde fiquei com um grupo de teatro no qual estou trabalhando por estes dias).
O pior é o senhor (mesmo) da recepção batendo boca comigo não querendo me deixar sair do Hotel só porque eu não gostei do lugar. Ou o pior seria o "Bald head" falar assim: "Funciona? Está tudo bem ficar aqui para vocês?" (Silêncio total dos outros atores enquanto eu me corroia por dentro para não falar merda).
“Então será aqui que iremos ficar”.
- Nessa hora algumas placas tectônicas se moveram fortemente e minha ira foi deixada ao vento.
Não. Preferiria a época dos belos hotéis de Recife e Joinville!
Sem contar que eu era mais tranquilo e "eu mesmo" a todo instante.
Tudo agora é mais tenso e mais chato (salvo os atores que são meus amigos e ajudam tudo ser mais criativo).
Agora estamos em Santos.
Lindo, mas X.
X=incognita.
E estou meio assim porque queria pegar o ônibus para São Paulo para rever algumas pessoas (incluindo senhorita Nathalia!).
E agora a pouco, durante a noite, andei pela praia santista, sozinho.
Sim. Algumas coisas eram melhores.
Mas eu prefiro agora, mesmo não estando nos hotéis que eu tanto gostava.
Perdi umas coisitchas para entender outras agora.
Transformações são assim mesmo. Mexe muito com a gente. E só percebi que são momentos como esse (andar pela praia e ficar tranquilo ao som da brisa cafona do mar) que me ajudam a entender porque tudo é como tudo é.
Nem tenho frase ou fechamento de idéia pra concluir esse post. Acredito que nem conclusão há.
Ainda não.
(PS: Já disse que Lulas santistas são melhores?)
"É preciso ter um longe... Tempo de ficar só.
ResponderExcluirAndar na areia e sumir..."
Enjoy our time..
=)
=*
Não há nada mais triste que uma sucessão de dias belos, meu amado!
ResponderExcluirAh, como eu queria ir te buscar na rodoviária daqui de SP... até fingiria uma gripe suína, pra faltar ao trabalho! haha
Um beijo e um queijo!
hehehe....adorei a visitinha aqui em casa viu...volte sempre que quiser e da próxima acompanhado...rs...
ResponderExcluirbjocas e fica bem por ai...