Voltaremos ao princípio.
Aos primórdios tempos em que o catolicismo dominava o ambiente mundial religioso, no qual, em tudo que se fazia, era com a intenção voltada a somente um Deus. A obedecer as regras que talvez, na grande parte da história, o próprio homem resolveu inventar.
A criação surgiu a partir do medo.
As regras se criam a partir de conclusões.
Qius est iste Rex glorie?
E quem é? Aquele somente um Deus? Os deuses que outros povos criaram?
E qual é o por quê da lógica de se acreditar nas regras que nem ao menos sabemos exatamente de onde vieram?
Realizaremos o desabrochar crescente dos fantasmas insólitos e torpes que ronda os nossos quartos e na tão merecida hora de “dormir”. A culpa é criada nesse ponto. Se há medos, há alguma culpa (isso é relativo?).
Cito novamente os princípios da luxúria – fatal assunto que rondará para todo e sempre meu imaginário.
A culpa não é minha. E muito menos de quem me cercou. Afinal, toda esta realização do prazer deu início a um duelo intrínseco que parece algo a “endless question”.
Há uma música perdida por aí, de grande respeito (a mim, claro), que nos diz assim: os princípios da luxúria estão queimando em sua mente. Você os quer? Faça-o até você encontrar o amor.
Eis o primeiro caminho em que chego. Até em que ponto um é separado do outro? Até em que ponto as duas são uma e uma são duas? O que converge e o que diverge?
Je ne dors plus...
Não mais como antes. Minhas noites de sono entram em valia e custam reacender o desinteresse pelo interesse em saber e encontrar a MINHA verdade. A sua verdade é o que lhe causa o encontro das suas próprias verdades. Afinal, a sua verdade é somente sua e somente você mesmo poderá mudar isto da noite para o dia.
Então, até em que ponto esses princípios “luxuriosos” me causam o prazer do mau?
Novamente comento sobre o Marquês Sade para fazer essa ligação intrínseca citada logo acima.
Eu queria era poder ter a grande prerrogativa de uma lavagem cerebral e recorrer aos primórdios sem influência. A síndrome de Mea Culpa ronda até os mais leigos, os menos comunicativos, os menos interessados, os nada-sabichões.
Isto tudo é parte do comportamentalismo ou serve mais a psicanálise?
Preciso ler mais, influenciar-me a tudo e esvaziar paradigmas insolentes (tanto do senso comum quanto da linha do raciocínio católico). “La vertu par le vice”.
Estou contando os dias para acabar com o vício do tabaco mais uma vez. E do café frio exacerbado.
(PS: Sade es-tu diabolique ou divin?)
A criação surgiu a partir do medo.
As regras se criam a partir de conclusões.
Qius est iste Rex glorie?
E quem é? Aquele somente um Deus? Os deuses que outros povos criaram?
E qual é o por quê da lógica de se acreditar nas regras que nem ao menos sabemos exatamente de onde vieram?
Realizaremos o desabrochar crescente dos fantasmas insólitos e torpes que ronda os nossos quartos e na tão merecida hora de “dormir”. A culpa é criada nesse ponto. Se há medos, há alguma culpa (isso é relativo?).
Cito novamente os princípios da luxúria – fatal assunto que rondará para todo e sempre meu imaginário.
A culpa não é minha. E muito menos de quem me cercou. Afinal, toda esta realização do prazer deu início a um duelo intrínseco que parece algo a “endless question”.
Há uma música perdida por aí, de grande respeito (a mim, claro), que nos diz assim: os princípios da luxúria estão queimando em sua mente. Você os quer? Faça-o até você encontrar o amor.
Eis o primeiro caminho em que chego. Até em que ponto um é separado do outro? Até em que ponto as duas são uma e uma são duas? O que converge e o que diverge?
Je ne dors plus...
Não mais como antes. Minhas noites de sono entram em valia e custam reacender o desinteresse pelo interesse em saber e encontrar a MINHA verdade. A sua verdade é o que lhe causa o encontro das suas próprias verdades. Afinal, a sua verdade é somente sua e somente você mesmo poderá mudar isto da noite para o dia.
Então, até em que ponto esses princípios “luxuriosos” me causam o prazer do mau?
Novamente comento sobre o Marquês Sade para fazer essa ligação intrínseca citada logo acima.
Eu queria era poder ter a grande prerrogativa de uma lavagem cerebral e recorrer aos primórdios sem influência. A síndrome de Mea Culpa ronda até os mais leigos, os menos comunicativos, os menos interessados, os nada-sabichões.
Isto tudo é parte do comportamentalismo ou serve mais a psicanálise?
Preciso ler mais, influenciar-me a tudo e esvaziar paradigmas insolentes (tanto do senso comum quanto da linha do raciocínio católico). “La vertu par le vice”.
Estou contando os dias para acabar com o vício do tabaco mais uma vez. E do café frio exacerbado.
(PS: Sade es-tu diabolique ou divin?)
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