Benjamin M. Fish se casara numa tarde assoalhada de 1879, sob roupas manifestas de chacota da pequena cidade de Alpaugh, CA. Escolheste a mais das inócuas mulheres que morava aos arredores do parecer vilarejo, para então poder blefar diante da singela multidão ali presente.
Susan D’Acolle trajava um vestido pouco favorecido a beleza modesta que aparentava.
Fish não era adepto as lorotas da Igreja, mas assim seguiu o tal ritual para poder concretizar um “sim” solene e mesquinho, como assim o julgara, em mercê ao seu ceticismo súpero.
Ao menos, finalmente Fish teria, em seu domínio, um rabo bem comido em suas noites de fadiga.
Estúpido fadário!
Mal beijou a noiva e pouco olhara ao seu arredor. Sucumbia aos sorrisos sobrepostos alheios e, em passos apressados, deixava a Igreja ansiando pela cama e pelo sossego que sua casa lhe suscitava.
Não fornicava há dias. E o acanhamento da esposa lhe dava nos nervos!
Chegamos ao quarto, ainda com a grosseira idéia dos ares romanescos. Com o sorriso bismuto amarelo, ela se aproximou do meu rosto e vagarosamente encostou seus lábios aos meus. Sentou-se em meu colo e senti o calor que partia de suas coxas e subia até o rabo.
Simpático, enfiei os dedos entre suas pernas. Ela nem se quer reclamou, apesar do desconforto memorável em seu olhar.
Vadia.
Mereceu três tapas no rosto. Mas juro, não a violei. Procurei me entreter de outras maneiras, como qualquer outro casal faria. E não compreendia porque ela continuava a chorar, mesmo com meus lábios se embebendo da sua, nem tão doce, vulva. Tudo muito seco e demasiado parco.
Pelo jeito que se sucedeu esta primeira noite, ainda não sei contabilizar quantos tapas mais serão merecidos para poder, finalmente, lhe comer a parte de trás.
Os Fish compareceram ao almoço em família no dia seguinte. Benjamin seguiu com seus sorrisos mentirosos. Susan permaneceu quieta e plácida nas horas seguintes, escondendo-se por detrás da maquiagem desairosa.
Susan D’Acolle trajava um vestido pouco favorecido a beleza modesta que aparentava.
Fish não era adepto as lorotas da Igreja, mas assim seguiu o tal ritual para poder concretizar um “sim” solene e mesquinho, como assim o julgara, em mercê ao seu ceticismo súpero.
Ao menos, finalmente Fish teria, em seu domínio, um rabo bem comido em suas noites de fadiga.
Estúpido fadário!
Mal beijou a noiva e pouco olhara ao seu arredor. Sucumbia aos sorrisos sobrepostos alheios e, em passos apressados, deixava a Igreja ansiando pela cama e pelo sossego que sua casa lhe suscitava.
Não fornicava há dias. E o acanhamento da esposa lhe dava nos nervos!
Chegamos ao quarto, ainda com a grosseira idéia dos ares romanescos. Com o sorriso bismuto amarelo, ela se aproximou do meu rosto e vagarosamente encostou seus lábios aos meus. Sentou-se em meu colo e senti o calor que partia de suas coxas e subia até o rabo.
Simpático, enfiei os dedos entre suas pernas. Ela nem se quer reclamou, apesar do desconforto memorável em seu olhar.
Vadia.
Mereceu três tapas no rosto. Mas juro, não a violei. Procurei me entreter de outras maneiras, como qualquer outro casal faria. E não compreendia porque ela continuava a chorar, mesmo com meus lábios se embebendo da sua, nem tão doce, vulva. Tudo muito seco e demasiado parco.
Pelo jeito que se sucedeu esta primeira noite, ainda não sei contabilizar quantos tapas mais serão merecidos para poder, finalmente, lhe comer a parte de trás.
Os Fish compareceram ao almoço em família no dia seguinte. Benjamin seguiu com seus sorrisos mentirosos. Susan permaneceu quieta e plácida nas horas seguintes, escondendo-se por detrás da maquiagem desairosa.