Começo o ano (com um atraso de quase 4 meses) com o trecho de um post:
(abre aspas) Aí entrou o amor no meio disso tudo. Complicou. Ficou intrincado. E o Diabo entrou em combustão espontânea. E sexo tornou-se um detalhe. Um tempero forte. O vício passou a prazer divino.
O prazer divino que, ao meu ver, se encontra tumultuado. Revolto.
E assim penso a falta que faz o “Diabo”... (fecha aspas)
Pois qual é o motivo de se escrever (voltar em determinado ponto do passado) essa parte de um post de tempos atrás?
Resolvi voltar ao mundo virtual me conectando ao ponto crucial que me fez parar no tempo.
Vamos falar sobre a falta que o "Diabo" me fazia (Diabo entre aspas, já que está em outro sentido aqui).
Este é um post de um término de uma quase utopia. Sem mais delongas... da saída de uma história de amor e entrada de um mundo quase desabitado: estar "jogado" ao vento pelo mundo, entre corpos suspensos... pessoas desconhecidas, bocas não visitadas. Este é um post sobre a prévia sensação de alívio por estar, por si só, solto ao mundo para o conhecimento de novas pessoas.
Identidades; onde o sexo não tem mais o sentido anterior (falando da relação amor).
Acredito que isto, sobre o que estou escrevendo, não é para explicitar solução de nada e nem de descobrimento. É somente a certeza de que agora, andando pelos dias, se descobre que este tipo de jogo (conhecer pessoas) se torna mais casual... mais perigoso, mas não menos monótono.
O dia-a-dia é como apertar a mesma tecla de um piano, com algumas variações, vez ou outra.
Aqui não jaz um pedido de "au revoir" ao amor, fechando o coração em um ambiente gelado. Não. Meu coração não se congela. Acredito que não, pelo menos.
Aqui jaz um grito de que, sim, acredito em muita coisa, como em histórias de contos de fadas (vulgo histórias para boi dormir).
Mesmo ainda este post continuando profusamente sem sentido, parto daqui, ao voltar pelo design preto, que acredito em tudo ainda (tudo relacionado ao amor... cafona...).
Sou como você. Como todo mundo. Aquele que acredita que tudo acontecerá na dose certa. Só que com um pouco mais de certeza sobre o plano (o amor) que "Deus" deixou escapar para as mãos do "Diabo".
LOGO:
O meu prazer, nos dias de hoje, não se encontra mais tumultuado.
Mas o amor sim.
E que venham outras histórias, sejam elas com a mesma pessoa...
OU NÃO. (?)
Bom dia.
(PS: No próximo post explico melhor este plano que "Deus" deixou...)